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6 motivos
para as empresas
adotarem a nuvem

Armazenamento, análise, redução de custos. Não é à toa que essa tecnologia
pode potencializar
os objetivos e resultados
do seu negócio.

O que esperar dela ao longo
de 2019?

1.  Foco na
transformação
digital

A experiência do consumidor com as
empresas está cada vez mais centrada em
meios digitais. Aplicativos móveis,
wearables, chatbots e mídias sociais
estão oferecendo praticidade na hora de
resolver tarefas, acompanhar o status de
uma compra ou entrar em contato com
empresas de todos os tipos.

A computação em nuvem está se tornando cada vez mais a
infraestrutura padrão para as companhias que necessitam se
desenvolver ou se adaptar a uma realidade de negócios mais
competitivos e oferecer soluções práticas e simples aos seus
consumidores.

A nuvem é uma
tendência que permite
escalabilidade
e redução de custos
.

Nos próximos anos,
a expansão
de uso
da tecnologia em nuvem
permitirá que startups
e
empresas de médio
porte
ganhem agilidade
para competir
com
empresas gigantes.

(Fonte: HBR)

Nos Estados Unidos,
entre
10% e 15% das
empresas
com menos
de 25
funcionários
já adotam
a tecnologia
de nuvem.

(Fonte: Harvard Business Review)

2. Big Data
para decisões
melhores

Decisões de negócio mais
assertivas, baseadas em dados
sobre o
comportamento
do consumidor e do mercado:
é isso que o Big
Data oferece.
Imagine que um e-commerce
tem planilhas e mais
planilhas
de dados como hora, gênero
e localidade das pessoas
que acessaram seu site.
Cruzando esses dados,
é possível
entender como atrair
mais visitas
para o endereço,
por exemplo.

4.300% é o aumento
estimado na
geração anual
de dados de 2009 a 2020.

(Fonnte: Google Cloud)

Daqui para a frente,
a concorrência entre
os negócios se dará em
termos
de quem vai conseguir aproveitar
melhor a avalanche
de
informações para gerar
insights poderosos. Basta usar
as
ferramentas mais adequadas
para fazer essa análise.

Nesse contexto,
a computação em
nuvem
oferece uma
vantagem competitiva
considerável para
empresas, já que tem
um potencial de
armazenamento e
processamento
muito maior que um

data center comum
.

graph

Dados estruturados

Dados não estruturados

Dados não utilizados

Na hora de tomar decisões
as empresas usam menos
da metade
de seus dados
estruturados (aqueles com
uma estrutura organizada, como
as planilhas eletrônicas).

No caso dos dados não
estruturados (aqueles que
não
têm uma organização clara,
como arquivos de
vídeo), esse
número cai para 1%.

(Fonte: Harvard Business Review)

Um dos maiores desafios
dos gestores é lidar com dezenas
de
plataformas de dados que não
se conversam, criando silos
de
informações isoladas
e impedindo os colaboradores
de terem
uma visão unificada
sobre eles.

Nos próximos anos, a nuvem será
uma grande aliada para reunir
essas informações em um único
diretório com acesso rápido,
flexível e controlado.

3. Quem tem medo
da Inteligência
Artificial?

O uso de Inteligência Artificial
está ajudando a transformar
o
grande volume de dados
em insights de qualidade,
em tempo real.
Recursos como
o Aprendizado de Máquina
(no inglês, machine
learning
) permitem que empresas façam
análises preditivas e
resolvam
problemas complexos
de forma rápida e certeira.

Aprendizado de
Máquina:
capacidade
de
um software
de computador
de coletar,
entender
e fazer predições ou
decisões
baseadas em
dados, aperfeiçoando
seus
próprios
processos sem
necessidade de
interferência humana.

Um estudo com 200 líderes
de TI aponta que as empresas
estão
usando o Aprendizado
de Máquina para
:

  • 66%

    Análise de segurança,
    riscos e fraudes

  • 63%

    Gerenciamento
    de recursos
    (não financeiros)

  • 59%

    Análise preditiva

(Fonte:“Machine Learning is Delivering ROI for Early
Adopters”, um estudo realizado pela IDG
com 200 líderes de TI)
  • 58%

    Comunicações automatizadas
    com o cliente

  • 56%

    Processamento automatizado
    de transações

  • 54%

    Gerenciamento
    de
    suprimentos
    e logística

(Fonte:“Machine Learning is Delivering ROI for Early
Adopters”, um estudo realizado pela IDG
com 200 líderes de TI)

As ferramentas de Aprendizado
de Máquina baseadas na nuvem
estão tornando a Inteligência
Artificial acessível, possibilitando
que cada vez mais empresas,
de todos os tamanhos, possam
incorporar tecnologia aos
seus serviços.

82%

dos executivos afirmaram em um

estudo global que a análise
preditiva,
que usa dados para
trazer insights de
cenários
que podem acontecer no
futuro,
é a divisão de Aprendizado de
Máquina que mais faz diferença
em
suas empresas atualmente.

(***Fonte: “To the Cloud and Beyond: Big Data
in the Age of
Machine Learning”, um estudo
realizado com executivos de
todo o mundo pela
Harvard Business Review)

60%

dos líderes empresariais
e de
tecnologia apontaram
em um estudo
global que já
implementaram uma
estratégia
de ML.

45%

dos usuários iniciais
de Aprendizado de
Máquina
afirmaram em um estudo global
que já conseguiram análises
de dados
mais completas
e mais insights.

(**Fonte: “Machine Learning - Um estudo
realizado pela MIT
Technology Review com
executivos de todo o mundo)

4. O domínio
da Internet
das Coisas

A chegada da tecnologia 5G
nos próximos anos diminuirá
os
atrasos de transmissões
de dados de uma média de trinta

milissegundos para menos de um.
Este avanço permitirá que
bilhões
de dispositivos inteligentes
e sensores consigam enviar

dados em tempo real para
o ecossistema da Internet das
Coisas.

Nos próximos anos essa
tecnologia trará novos níveis
de eficiência
para todas
as indústrias, com o casamento
entre dispositivos
transmitindo
uma quantidade gigante de dados
e o Aprendizado
de Máquina
gerando insights que ajudarão
gestores a prever
problemas
antes deles acontecerem.

20 bilhões
é o número estimado
de dispositivos
IoT em uso
em todo o mundo até 2020.

Conectados, os bilhões de novos
dispositivos aumentarão
exponencialmente o
volume
de dados produzidos. No centro
desta transformação estará
a
computação em nuvem,
que trará a flexibilidade e a
escalabilidade para
armazenar
e analisar toda esta informação
em tempo real.

(Fonte: MIT)

Impacto da IoT
em diferentes negócios:

  • Indústria

    Sensores conectados permitirão

    que os técnicos de uma fábrica

    acessem informações em tempo

    real sobre a performance
    dos
    equipamentos
    , conseguindo

    prever uma falha antes que ela

    aconteça e interrompa toda a
    linha
    de montagem.

  • Saúde

    Dispositivos wearables como

    smartwatches ajudarão
    a monitorar
    sinais de saúde e enviar
    os dados em
    tempo real para
    a nuvem, permitindo
    uma
    colaboração maior entre médicos
    de
    diferentes especialidades e o

    paciente. O resultado? Diagnósticos

    mais rápidos e completos.

  • Varejo

    O gerenciamento ao vivo
    do
    inventário de gigantes
    do
    e-commerce já permite que

    os produtos sejam localizados

    rapidamente nos estoques,

    garantindo mais agilidade
    no
    atendimento de pedidos
    e na
    reposição.

5. Revolução nos
departamentos
de TI

90% dos CIOs do mundo dizem
que o “TI fantasma” é uma
realidade – ou seja, quando
as
outras áreas de uma
empresa
contornam
o departamento
de TI
na tomada de decisões.

(Fonte: Logicalis)

A adoção de soluções
em nuvem é um dos processos
mais
importantes para
os departamentos de TI
das empresas que
estão
preocupadas em otimizar seus
processos. Isso porque a
área
passará a gastar menos tempo
focada em simplesmente
manter
as coisas funcionando -
checando invasões, fazendo
backup, revisando códigos,
por exemplo.

38% é a quantidade de CIOs que
dedicam pelo menos metade
de seu
tempo de trabalho em atividades
estratégicas.
Isso significa que
muitos outros profissionais
poderiam
dedicar-se a tarefas mais
abrangentes e criativas do que
apenas "manter as luzes ligadas".

(Fonte: Logicalis)

6. Segurança

Quando o volume de dados
armazenados aumenta,
as ameaças
também. Isso
significa que os líderes de TI
estão perdendo o sono

preocupados com
a segurança.

  • 65%

    é a porcentagem de líderes

    de TI europeus que acredita

    na possibilidade de uma

    brecha de dados atingir sua

    organização
    nos próximos

    12 meses.

    (Fonte: Google Cloud)
  • 200%

    é o crescimento anual
    da
    frequência de ataques

    DDoS
    , nos quais é enviada

    uma quantidade gigantesca

    de pedidos para um site com

    o intuito de tirá-lo do ar.

    (Fonte: Google Cloud)
  • 98 dias

    é o tempo médio
    que
    uma corporação

    financeira demorava para

    detectar uma brecha

    nos dados, em 2015.

    (Fonte: Google Cloud)

Em quanto tempo sua
organização consegue detectar
uma brecha
de dados? Quanto
tempo e recursos são investidos
para manter
seu data center
seguro?

As soluções em nuvem são mais
inteligentes e rápidas. Muitas

incluem recursos de segurança
de ponta que usam Inteligência

Artificial para ficar à frente
de novas ameaças. Por isso,
a tendência
é que os líderes de TI
migrem cada vez mais para
a computação
em nuvem,
em busca de segurança para
os dados da empresa.

64.9% dos profissionais de TI de um
estudo global
acreditam que
a nuvem tenha segurança igual
ou maior do que sistemas internos
de TI.

(Fonte: Google Cloud)

Entendendo a
computação
em nuvem

Trata-se de uma tecnologia
que oferece o uso de servidores
para
armazenamento de dados
e softwares remotamente, pela
Internet (“a
nuvem”). Isso permite
que as empresas eliminem
os gastos com a compra
de hardwares para montar sua
própria infraestrutura
de datacenter.

A nuvem permite que o usuário
pague somente pelos recursos
utilizados, o
que traz mais
flexibilidade para aumentar
ou diminuir sua demanda
por
infraestrutura computacional.

Referências